Esta coletânea é resultado de um estudo realizado durante um semestre do curso de bacharelado em Direito na Universidade do Estado da Bahia, campus XX, no município de Brumado/Bahia/Brasil, pelos discentes que se debruçaram nas teorias que correlacionam o Direito à Linguagem, através da interpretação dos discursos. Uns mais fidedignos às teorias de autores muito utilizados nas Ciências Jurídicas, outros textos mais pragmáticos, interpretativos, estabelecendo uma relação da teoria com o campo empírico. Este desafio lançado teve como ponto de partida a teoria dos direitos fundamentais, com base nos discursos linguísticos aplicados à seara jurídica, que tem como alicerce a linguagem, mostrando construção e desconstrução a partir da língua portuguesa, do seu uso e da importância da relação entre emissor(orador) e receptor(auditório) revisitando a escola da “Nova Retórica” de Perelman, propondo para além do discurso, o juízo de valor através do poder da argumentação, chamando-o de “lógica do razoável”.
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terça-feira, 3 de março de 2020
Sheila Marta Carregosa Rocha (Org.) – Direito E Linguagens: Revisitando Autores Das Ciências Jurídicas E Da Semiótica
domingo, 4 de dezembro de 2011
Técnica permite restaurar regiões do cérebro que foram danificadas
Dano no cérebro do rato foi reparado, aponta estudo.//Crédito: Getty Images |
Por Revista Galileu/Por New Scientis
Camundongo teve circuito que regula ingestão de alimentos reparado; animal reduziu peso em 30%.
Um trabalho desenvolvido na Universidade de Harvard conseguiu recuperar funções de áreas do cérebro danificadas em camundongos. O transplante de neurônio permitiu um reparo no circuito que regula ingestão de alimentos e peso corporal. A novidade pode ajudar no tratamento de doenças cerebrais.
De acordo com o pesquisador Jeffrey Macklis, o estudo pegou neurônios saudáveis de embriões de camundongos que foram marcados com uma proteína verde fluorescente. Eles usaram estes neurônios para reparar um circuito cerebral que regula a ingestão de alimentos e o peso corporal em resposta a um hormônio chamado leptina. Como o camundongo doente nasceu com dano nessa área, ele se tornou obeso.
Um trabalho desenvolvido na Universidade de Harvard conseguiu recuperar funções de áreas do cérebro danificadas em camundongos. O transplante de neurônio permitiu um reparo no circuito que regula ingestão de alimentos e peso corporal. A novidade pode ajudar no tratamento de doenças cerebrais.
De acordo com o pesquisador Jeffrey Macklis, o estudo pegou neurônios saudáveis de embriões de camundongos que foram marcados com uma proteína verde fluorescente. Eles usaram estes neurônios para reparar um circuito cerebral que regula a ingestão de alimentos e o peso corporal em resposta a um hormônio chamado leptina. Como o camundongo doente nasceu com dano nessa área, ele se tornou obeso.
Depois disso, os pesquisadores observaram que o neurônio fluorescente sobreviveu ao transplante e se integrou ao circuito cerebral do camundongo doente. Houve resposta à leptina, insulina e glicose, o que sugere que o circuito danificado foi corrigido.
Após o procedimento, o animal passou a pesar 30% menos do que os outros que não tiveram o tratamento.
“Esses neurônios embrionários foram conectados com outros com menos precisão do que se poderia pensar, mesmo assim foram capazes de imediatamente pegar o sinal da leptina", explica Jeffrey Flier, diretor da Harvard Medical School, que fez parte da equipe.
Após o procedimento, o animal passou a pesar 30% menos do que os outros que não tiveram o tratamento.
“Esses neurônios embrionários foram conectados com outros com menos precisão do que se poderia pensar, mesmo assim foram capazes de imediatamente pegar o sinal da leptina", explica Jeffrey Flier, diretor da Harvard Medical School, que fez parte da equipe.
A novidade pode abrir caminho, segundo pesquisadores, para ajudar a tratar lesões na espinha, doença de Parkinson, entre outras doenças cerebrais.
domingo, 27 de novembro de 2011
Encontrado gene que faz você se sentir bem dormindo apenas 4 horas
Osmairo Valverde
Não é novidade que algumas pessoas precisem dormir 8h para se sentirem bem, outras se contentam com apenas 4h. Qual o motivo?
Cientistas acreditam ter encontrado a resposta. Segundo uma pesquisa do Dr. Karla Allebrandt da Universidade de Ludwing Maximilians, em Munique, a explicação está no nosso DNA. Segundo ele, existe um gene chamado ABCC9 que tem o poder de reduzir o tempo que nós gastamos dormindo.
Isso explicaria em tese o motivo pelo qual alguns conseguem sobreviver com algumas horas de sonos e outros necessitarem de no mínimo 10 horas. Tudo seria uma questão genética. Um ponto ainda “insolúvel” na pesquisa é a questão funcional do ACBCC9, pois é associado a ele riscos de problemas cardíacos e diabetes.
O estudo ocorreu com 4 mil pessoas em sete países da União Européia. Os pacientes tiveram que preencher um formulário sobre seus hábitos de sono, tendo seus sangues colhidos para comparar as respostas com o DNA. A pesquisa deixou claro que quem possuía duas cópias do ABCC9 dormia menos do que aqueles que não tinham. Moscas do gênero Drosophila possuem em seu DNA o mesmo gene, e possuem hábitos de sono extremamente curtos.
Fonte: http://jornalciencia.com
Cientistas acreditam ter encontrado a resposta. Segundo uma pesquisa do Dr. Karla Allebrandt da Universidade de Ludwing Maximilians, em Munique, a explicação está no nosso DNA. Segundo ele, existe um gene chamado ABCC9 que tem o poder de reduzir o tempo que nós gastamos dormindo.
Isso explicaria em tese o motivo pelo qual alguns conseguem sobreviver com algumas horas de sonos e outros necessitarem de no mínimo 10 horas. Tudo seria uma questão genética. Um ponto ainda “insolúvel” na pesquisa é a questão funcional do ACBCC9, pois é associado a ele riscos de problemas cardíacos e diabetes.
O estudo ocorreu com 4 mil pessoas em sete países da União Européia. Os pacientes tiveram que preencher um formulário sobre seus hábitos de sono, tendo seus sangues colhidos para comparar as respostas com o DNA. A pesquisa deixou claro que quem possuía duas cópias do ABCC9 dormia menos do que aqueles que não tinham. Moscas do gênero Drosophila possuem em seu DNA o mesmo gene, e possuem hábitos de sono extremamente curtos.
Fonte: http://jornalciencia.com
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